Conheça os nossos
Nossos aviões
e se vislumbre com a história da equipe contada por meio dos mais diversos projetos desde 2012!
2012
Após a fusão entre Fênix e eX-Goose, a Burning Goose estreou nos céus de 2012 com dois aviões: um na categoria Regular e outro na categoria Micro. E o avião da micro atingiu o auge das colocações da BG, ficando em top 4 na competição, enquanto o regular ficou na 19ª posição.
2013
Em 2013 nos mantivemos na Micro e Regular, permanecendo com um design parecido ao do nosso vencedor da edição passada. No entanto, os aviões não perfomaram tão bem e a equipe entrou em hiato após a competição.
2016
Monstro
Com nome em homenagem ao meme da época, a BG voltou das cinzas com um verdadeiro monstro biplano com asas e empenagem para lá do incomum. Infelizmente, o avião não chegou a enviar um vídeo de voo válido.
2017
Condor
O Condor, ou Patinho Feio, foi um sucessor com geometria bem mais convencional, conseguindo chegar aos céus de SJP.
2018
Grifo e Ada
Em 2018 competimos na categoria Regular com o Grifo e no Torneio de Acesso para a Micro com a Ada. O Grifo foi por muitos anos o "mascote" de divulgação científica, com seu exemplar Peter Spring indo em todas as feiras e eventos. Este nome, inclusive, foi dado em homenagem a um aeromodelista de Curitiba que, ao falecer, doou suas peças para a equipe.
Enquanto isso, a Ada quebrou barreiras e deu início a uma das tradições mais marcantes da equipe: nomear todos os próximos aviões em homenagem a mulheres marcantes na aviação. Inclusive, o nome faz referência a Ada Rogato, uma verdadeira lenda da aviação brasileira, pioneira em inúmeros feitos únicos!
2019
Maureen e Malu
Após o sucesso da Ada e Grifo, seguimos para 2019 com a Malu na Micro e a Maureen na regular. Infelizmente, devido a problemas internos, ambos os aviões não tiveram uma performance tão boa.
Maureen Dunlop foi uma importante piloto de transporte durante a Segunda Guerra Mundial, enquanto Maria Luiza da Silva (Malu) foi a primeira mulher trans da Força Aérea Brasileira.
2020
Thereza
Com a pandemia da Covid-19 e o distanciamento social, a competição e as equipes tiveram que se adaptar ao novo cenário. Assim, a competição passou a contar apenas com a parte de projeto, sem a construção e voos. Nesse contexto surgia o biplano Thereza, em homenagem a Thereza de Marzo, primeira mulher piloto na história da aviação brasileira.
2021
Amelia
Seguindo o modelo biplano de sucesso da Thereza e ainda na modalidade virtual, a equipe veio com a Amelia para a competição daquele ano, uma homenagem à famosa Amelia Earhart, pioneira da aviação americana, defensora dos direitos das mulheres e primeira mulher a voar sozinha sobre o Atlântico.
2022
Harriet
E enfim os gansos saíram de suas tocas e voltaram para a oficina com a volta da competição presencial, construindo a Harriet, em homenagem a Harriet Quimby, primeira mulher a sobrevoar o Canal da Mancha (canal entre Inglaterra e França) em 1912. Infelizmente, devido à perda de conhecimento durante a pandemia, o avião sofreu com problemas estruturais e não conseguimos enviar o vídeo de voo.
2023
Lyrio
Após os conhecimentos obtidos com acertos e erros da edição anterior, a equipe construiu a Lyrio em 2023 e, enfim, voltou a voar nos ares do ITA. Apesar disso, o avião infelizmente não aguentou os fortes ventos e caiu na curva.
Seu nome é em homenagem a Carla Lyrio Martins, primeira mulher a ser promovida para Major-Brigadeiro da FAB.